A tendência do ‘menos é mais’ está crescendo entre as empresas em busca de sistemas nos quais a complexidade não acabe diminuindo a própria eficácia contra os ciberataques

Como pode uma Nasa ter sua rede invadida? Certamente, você já se questionou a este respeito. Mas será que por lá não roda o que de mais avançado existe em sistemas defensivos? Sim, sem dúvida!

A velha e boa lógica surge impiedosamente numa reflexão assim, ou seja: definitivamente, ninguém se encontra a salvo dos cibercriminosos, não bastando possuir as soluções mais arrojadas disponíveis neste campo para que se durma em paz todas as noites.

Conscientização semelhante tem crescido no mundo da TI em seus diversos níveis do mundo real, digamos, a ponto de a palavra simplicidade vir conquistando status crescente nas reuniões de planejamento, quando se resolve passar a limpo ou simplesmente dar o primeiro passo nesta seara básica à segurança de informações cada vez mais preciosas.

Após anos aglutinando os melhores recursos disponíveis em antivírus, detecção e resposta, assim como autenticação de usuários, começaram a surgir verdadeiros elefantes brancos que nem sempre falam a mesma língua, por mais que sejam engenhosamente orquestrados.

Proteja a sua empresa agora. Não chore depois.

Conhecido mundialmente como best of breed, este modelo aparentemente irrefutável acabou revelando brechas típicas de quando se tenta matar formigas com tiros de canhão. E como doem as picadas das danadinhas…

Que o diga a equipe da Americanas e tantas outras corporações que viram ameaçados vultosos investimentos realizados em segurança, mediante minúsculas criaturas da mente perversa de hackers e outras pragas modernas.

Diante de evidências assim, vem se tornando cada vez mais frequente a adoção de soluções simplificadas, as chamadas best of plataform, porém, sem baixar a guarda de verdadeiros Golias do armazenamento de dados frente a Davis cada vez mais aptos em causar de pequenas paradas a enormes prejuízos.

Além de mais fáceis de gerir e já integrados de ‘nascença’, estes representantes de uma das tendências dominantes da cibersegurança igualmente facilitam a vida dos boards, na tomada de decisões estratégicas neste segmento.

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Isto se viabiliza quando as áreas envolvidas conhecem melhor as armas que têm nas mãos – ou não – para coibir um dos maiores problemas frente a tanta evolução que se vê hoje, em áreas como a análise de crédito, onde a Inteligência Artificial – a exemplo de outras tecnologias – felizmente vem nadando de braçada. Uma grande lição de casa é inevitável para colocar em campo o melhor time possível, e jogando muito bem entrosado, contra as muitas ameaças atuais sofridas pelos sistemas, ninguém duvida no setor.

Fonte: Infocred360