O aumento do número de empresas que reportam ataques cibernéticos tem contribuído para expor a necessidade de uma maior conscientização dos riscos e da importância de se investir em soluções adequadas aos diferentes tipos de ameaça. Incidentes com graves consequências, em escala global, fazem com que o tema saia dos círculos técnicos e passe a integrar a agenda informativa, gerando uma opinião pública mais atenta e consciente.
A pandemia também acelerou a introdução do tema da cibersegurança no dia a dia. O trabalho remoto e a crescente adoção da modalidade híbrida em muitas empresas e serviços públicos vieram reforçar a necessidade de se implementar políticas e tecnologias de segurança. O modelo híbrido implica em um aumento da capacitação em cibersegurança de todos os colaboradores.
Uma pequena distração basta para abrir a porta a um atacante e por esse motivo todos devem assumir responsabilidades na gestão dos seus acessos. Um comportamento “maduro” do usuário em termos de segurança é crucial para um grau aceitável de proteção. Manter os dispositivos atualizados com funcionalidades de segurança criam uma camada a mais de proteção independentemente do ponto de acesso que utilizam, seja em casa ou na empresa.
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Os gestores das PME’s estão informados para o tema?
Os ataques começam sempre por explorar a primeira vulnerabilidade que é o comportamento das pessoas, portanto, as organizações de qualquer dimensão devem possuir as ferramentas adequadas para lidar com estas ameaças. “Uma das grandes vantagens da nuvem é a agilidade, pois, permite responder e implementar controles de forma muito rápida. É preciso investir na capacitação das pessoas para que não coloquem em risco os ativos e os meios das empresas.
A cibersegurança é democrática porque implica a consciência de que todos estamos sujeitos a sermos alvo de ataques. “É importante” reforçar que existe uma urgência na capacitação de colaboradores e em avaliar o risco para a continuidade dos negócios.
Fonte: Observador.pt , IT Soluciona