![](https://itsoluciona.com.br/wp-content/uploads/2021/10/malware.jpeg)
Nove em cada 10 malwares usados em ataques estão chegando aos computadores e servidores por meio de conexões criptografadas e que, pelo menos na teoria, deveriam ser seguras. Isso também significa, de acordo com análise dos especialistas da WatchGuard, que organizações que não realizam um monitoramento direto, mesmo de conexões protegidas, podem estar vulneráveis a ataques desse tipo.
Quer proteger sua rede de malwares e vazamentos de informações: Pode ajudar!
O total de 91,5%, mais precisamente, mostra um aumento na sofisticação dos criminosos, que buscam caminhos para evitar proteções disponíveis em navegadores e sistemas de segurança modernos. De acordo com o relatório, no segundo trimestre, também aumentou o número de malwares em arquivo, que podem fechar 2021 com o dobro de detecções em relação a 2020, assim como um crescimento de 22% nos ataques a redes, com um total de 4,1 milhões de ocorrências representando o maior volume do tipo já registrado pelos especialistas.
O aumento na sofisticação e direcionamento dos ataques também mostrou uma preferência dos criminosos em golpes em grande escala, contra alvos escolhidos e, de preferência, de setores essenciais, em vez da disseminação em massa de ransomwares. Hospitais, indústrias e setores de energia, água e internet seguem na mira como alvos preferenciais em um ano que deve fechar com aumento de 150% nesse tipo de ataque na comparação com 2020, já um período com números bem altos.
Fonte: WatchGuard